quinta-feira, 1 de abril de 2010

Dedico-te a morte


Há alguma coisa que eu possa dar a alguém?
Alguma coisa boa?
Aplausível?
Hum, um olhar esquizofrenico talvez!

Uma flor do meu quintal?
Um ramo de oliveira?
Hum, talvez!

Um Álvares de Azevedo?
Os meus livros científicos?
Ah, os meus poemas!?
Que tal a morte!?

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